Desempenho: esta foi a palavra que fez rodar a chave para João Vivas na hora em que decidiu construir uma Passive House. Hoje é o dono de obra de uma moradia em conclusão no concelho de Santa Maria da Feira, que será muito em breve uma casa passiva. Com um piso complementado com uma mezanine, uma área de implantação de cerca de 280 m2 e área de útil de 320 m2, estivemos à conversa com João Vivas sobre o projeto, a obra, e aquilo que tem diferenciado o processo de construção da sua Passive House.
Quem procura uma casa que traga conforto, garanta saúde e ainda possibilite eficiência energética, sabe que a resposta será Passive House. Foi o que aconteceu com a Joana Teixeira e o Valter Vale, um casal que está a reabilitar uma moradia para a sua família na Aguda (Vila Nova de Gaia). Conversámos com eles para perceber como tem decorrido todo o processo, os pontos que destacam e o que esperam encontrar daqui a poucos meses, quando forem habitar a sua nova casa passiva.
A casa retangular e cobertura bastante inclinada, inspirada nos antigos armazéns do sal que definiam a zona do canal de São Roque, em Aveiro, traz uma conjugação sui generis (e desafiante): método construtivo diferente, materiais mais sustentáveis e o padrão Passive House a atingir. Para Homero Leal, o dono de obra desta moradia familiar que apelida de “Casa do Carril”, este é um projeto pessoal que abraçou em todas as fases e nos conta agora como está a correr.
Pedro Rio é um informático que desde há alguns anos se interessa pela qualidade do ar interior. Quando em 2019 começou a procurar casa para a família soube que queria conforto e saúde. E encontrou as respostas no conceito Passive House.
Mora desde setembro de 2021 numa moradia geminada de dois andares com 116 m2 de área útil, na área metropolitana de Lisboa, que comprou já com projeto aprovado e onde fez ao longo da construção as alterações necessárias para a aproximar ao máximo o conceito. Quais as dificuldades? Os desafios? As principais alterações? Os resultados?