Fundada em 1974 na Grécia, a Iberfibran, produtor nacional de placas isolantes de XPS (poliestireno extrudido), promove a construção de elevada qualidade com a utilização de isolamento térmico em toda a envolvente opaca, não esquecendo a correção/anulação de pontes térmicas (muito críticas em todos os edifícios em geral e também nas Passive House em particular). Actualmente a Fibran produz isolamento térmico para paredes, coberturas e pavimentos, permitindo assim um isolamento contínuo tão necessário na eficiência energética das construções.
Parceira da Associação Passivhaus Portugal quase desde a sua fundação a Knauf Insulation pertence ao grupo multinacional KNAUF, líder mundial em materiais de construção e isolamentos térmicos e fundada na década 30 na Alemanha.
No seu ADN estão definições muito próximas do conceito Passive House, pois a empresa acredita numa construção sustentável, saudável e de elevada qualidade.
Este artigo inaugura aqui no blog uma nova série dedicada a soluções construtivas dos edifícios Passive House.
Como ponto de partida vamos considerar algumas das soluções construtivas possivelmente mais correntes em Portugal, a parede de alvenaria com revestimento exterior ETICS (External Thermal Insulation Composite System que em português significa “Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior”) e revestimento interior em gesso cartonado. Neste contexto vamos analisar a implementação de vãos na envolvente opaca.
Aqui no blog não nos cansamos de reforçar a importância da envolvente, quer a opaca quer a transparente, no desempenho energético do edifício. Felizmente a Saint-Gobain tem soluções para ambas. Desde soluções de isolamento pelo exterior de paredes, passando por soluções eficientes de ligação das janelas e portas às paredes até soluções eficientes para coberturas.
Pedro Rio é um informático que desde há alguns anos se interessa pela qualidade do ar interior. Quando em 2019 começou a procurar casa para a família soube que queria conforto e saúde. E encontrou as respostas no conceito Passive House.
Mora desde setembro de 2021 numa moradia geminada de dois andares com 116 m2 de área útil, na área metropolitana de Lisboa, que comprou já com projeto aprovado e onde fez ao longo da construção as alterações necessárias para a aproximar ao máximo o conceito. Quais as dificuldades? Os desafios? As principais alterações? Os resultados?